JS vai apresentar diploma para legalizar casamento entre homossexuais
Via Lusa
O secretário-geral da Juventude Socialista (JS), Pedro Nuno Santos, vai apresentar no Parlamento um projecto de lei para legalizar o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, disse hoje à Lusa um dirigente da JS.Pedro Nuno Santos, que foi eleito deputado pelo círculo de Aveiro, está a negociar com o PS uma data para a discussão em plenário do diploma de alteração ao Código Civil, acrescentou a mesma fonte.
A direcção da JS tem intenção há vários meses de propor a legalização dos casamentos entre homossexuais e tem estabelecido contactos com a direcção do PS sobre esse assunto, que nunca foi discutido no Parlamento.
O secretário-geral do PS, José Sócrates, não se pronunciou sobre esta questão durante a campanha eleitoral para as legislativas do ano passado e o porta-voz do PS, Vitalino Canas, tem afirmado que os casamentos entre homossexuais não são uma prioridade para o partido.
O Bloco de Esquerda é o único partido com assento parlamentar que defende a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo, proibido pelo artigo 1577 do Código Civil.
A primeira tentativa de casamento homossexual em Portugal teve lugar ontem à tarde numa conservatória de Lisboa.
Guedes, como podes ver, a polémica foi lançada bem antes do que tu imaginavas.
quinta-feira, fevereiro 02, 2006
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6 comentários:
Acho piada a Lusa ter incluido essa nota para o Guedes no final do Press Release...
Quanto ao tema, é fantástico como funciona o mundo: O casamento existe à milhares de anos, em todas as sociedades, mesmo as que variam um bocado na forma, (poligamia, monogamia etc) nunca foi aceite em cultura alguma que um casamento fosse entre duas pessoas do mesmo sexo, nem nunca se reduziu o casaemento a um mero contracto.
Com o passar do tempo passou a ser necessário BUROCRATIZAR o conceito de casamento, supostamente para facilitar, para isso instituiu-se a ideia de contractos firmados e assinados entre os esposos.
Agora a argumentação de quem quer permitir esta anormalidade é de que "Se o casamento é apenas um contracto, para quê vedá-lo aos outros..."
Bonito... pegaram numa instituição antiquíssima, burucrataizaram-na e finalmente reduziram-na a essa mesma burucracia para a poderem destruir.
Não se deixem levar por falinhas mansas, isto faz tudo parte de uma corrente cultural que pretende destruir o conceito de família. A família é a célula base da nossa sociedade, da qual faz parte uma cultura cristã forte. Quem lança estas campanhas quer precisamente destruir essa civilização, minando-a, tirando um tijolo de cada vez, até que caia.
Não se ponham a pau não... isto é tão mais sério que duas mulheres patetas a ir ao conservatório...
Mesmo muito patetas, quem teve a infelicidade de as ver na tv, viu-se bem... sim, todos pudemos ver na tv, menos o filipe...
Incrivel é elas terem conseguido o que queriam, que foi por o país todo a debater este tema. e infelizmente c ideias de ir já p o Parlamento mudar leis, qd estas nem sequer foram discutidas lá, nem pelos partidos na sua campanha eleitoral...
Acho que mesmo venha a ser aprovado pela maioria do PS (o que duvido mto..), não vai passar pelo Presidente. tenho essa esperança...
Mas não sei se 'e justo e posso dizer isto, mas prefiro que se preocupem e discutam estas questões e esqueçam o aborto!
Boa Bela, que é p'ra não ser sempre eu o "chato" de serviço com esses erros abomináveis.
Não ponho em causa que isto é um atentado à família. Mas o único casamento que existe é o casamento na Igreja, como compromisso feito perante Deus. O casamento no civil é realmente um contracto (simplificando mto as coisas). E o casamento na Igreja será sempre entre um homem e uma mulher, por todos os séculos dos séculos.
Parece-me que andamos preocupados demais com os homossexuais...há atentados bem mais graves ao reino de Deus perpetrados por heterossexuais, e isso já consideramos normal. Mais uma vez o cardeal de Sevilha tinha razão...
De facto aconteceu antes do q eu esperava. Pensei q primeiro viria o aborto e só depois a homosexualidade.
Sobre a questão,
no imediato apetecia me pensar como o silveira, mas com o problema muito bem levantado pelo Filipe... alienar o futuro.
como disse o filipe, isto é de facto uma corrente q tem uma finalidade concreta. Para a quebrar não podemos caír no "isco" de nos agarrar ao presente / imediato. A unica forma de a quebrar, é sermos contra-corrente: isto é Lutar para que isto n aconteça, e mostrar com as nossas proprias accoes o caminho correcto. TEMPO ATÉ A QUEBRAR: apenas 1 Geração bastará para ser a prova provada q tinhamos razão em 2005... n há nada q enganar.
Silvas,tens razão, mas pensar assim corre-se o risco de deixar o mal avançar.
Até do ponto de vista estritamente utilitário é um erro, face à nossa baixíssima taxa de natalidade.
Ouvi dizer que estas correntes são fruto de um pensamento em voga no Parlamento Europeu, que elegeu a Espanha de Zapatero como laboratório.
Qualquer dia mudamo-nos todos para as Astúrias, pois por este andar cada vez mais os mouros têm motivos para voltar por aí acima lol
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