Santo Agostinho, Bispo, Doutor da Igreja, +430
Nasceu em Tagaste, no ano de 354. Africano da Tunísia, era filho de pai pagão e de mãe cristã. Espírito irrequieto e sedento de verdade, enveredou por várias correntes filosóficas e seitas, até chegar ao cristianismo. Incursionou também pelos meandros da vida amorosa, e por muito tempo viveu em companhia de uma mulher e ambos tiveram um filho. Esta mulher anónima, que Santo Agostinho amava e por ela era amado, e da qual nem sequer nos legou o nome, retornou à África e certamente não foi menor em sua oblação.Agostinho converteu-se por volta do ano 387 e recebeu o baptismo em Milão. Quem o baptizou foi o célebre bispo Santo Ambrósio que, juntamente com Santa Mónica, trabalhou pela sua conversão. Retornando à sua terra, levou vida ascética. Eleito bispo de Hipona, por trinta e quatro anos esteve à frente de seu povo, ensinando-o e combatendo as heresias. Além de "Confissões", escreveu muitas outras obras. Constitui-se, assim, num dos mais profundos pensadores do mundo antigo. É por muitos considerado o pai do existencialismo cristão. Morreu em Hippo Regius, no dia 28 de Agosto de 430.
in Evangelho Quotidiano
13 comentários:
Um belo servicinho seria aprofundar este tema.
Ah pois era. Sto. Agostinho dá pano para mangas. Força nisso Filipe! ;)
E desde quando és Felipe com e e não Filipe???
Na verdade nunca gostei do meu nome. O meu grande sonho sempre foi muda-lo para Felipe. Recentemente enchi-me de coragem, fui ao registo civil e alterei-o. Desde entao que me sinto mais feliz, mais em paz. E uma experiencia muito gratificante e o meu conselho para todos vos e que sigam o meu exemplo.
Mas sabes que Felipe é espanhol, enquanto que Filipe é Português? So much for nationalism...
Ó Aguiar... és mesmo ingénuo.
1º Parabéns, Felipe, por finalmente saires do armário e mostrares a cara no blog beato.
2º O Felipe não é o Filipe. É o Felipe. Só para esclarecer.
3º O Felipe sabe muito bem que o seu nome é espanhol. Por isso, com a vergonha de tal facto, fugiu para o Congo onde mantém o seu próprio blog, que podem ler para irem sabendo o que se passa por lá.
www.africancompunction.blogspot.com
4º O Felipe, AKA Quáquá, AKA Dread, AKA Monhé é um grande amigo meu, companheiro Canadense, companheiro Coimbrão, companheiro das lutas pró-vida, clandestinas e não clandestinas, e companheiro de activismo monárquico, principalmente clandestino.
5º O Felipe é um bocado céptico em relação ao nosso blog, acha-o um bocado beatóide de mais. É bom vê-lo finalmente a comentar cá.
6º Viva as pessoas.
continuo a achar que seria um belo servicinho aprofundar este tema.
LLLLLLLLLLOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLL
Ok, então o Felipe não é o Filipe e eu dei mais uma das minhas belas mancas. Tásse!!
Então que seja bem vindo o Felipe, que apesar de ter nome espanhol é monárquico e pró vida!
Ok, já fui confirmar que o Felipe não é nenhuma personagem mítica, fruto de uma qualquer esquizofrenia do Filipe, nem sequer o seu alter-ego. O Felipe existe, tem um blog, uma irmã Sara muito preocupada e está a viver no Congo, de onde relata toda a crise "política" que se vive naquele país. Mas quem é que decide ir viver pró Congo? Tinha que ser amigo do Filipe...
Bom, caro Felipe, tens aqui mais uns quantos beatos amigos do Filipe a rezar por ti, porque isso de tar aí no Congo não deve ser fácil.
Já agora, alguém tem mais notícias dos Libaneses?
O Felipe está no Congo a fazer sandes para os soldados da ONU.
A Sara é irmã dele, de facto, mas tem mais 4 para além dela. Família numerosa.
Felipe, como deves calcular, aprofundar Santo Agostinho não é tema fácil. Tens alguma dúvida em particular que gostarias de ver aprofundada? Força aí... we're all ears.
Quanto aos Libaneses, falei com o Imad em Agosto. Foi uma conversa interessante mas o importante é saber que está tudo bem com ele e com todos os nossos amigos.
Maria Ana, tu foste a Porto Covo visitar o Felipe? Tens a certeza? É que o Felipa está no Congo... Cá pra mim deves ter querido visitar o Filipe.
Cara Joanab,
Ainda bem que é nossa leitora assídua e em nome de todos agradeço os parabéns.
Quanto a comentários ao artigo, que aliás tem início na edição anterior e vale a pena ler na íntegra, o que eu posso dizer é que desde sempre ouvi falar na teoria de que JPI teria sido assassinado. Este artigo dá uma boa explicação a essa teoria, que foi coisa que nunca me souberam explicar. De resto, mais não posso dizer senão que é um teoria interessante. A história relatada pode ou não ser verdade, não tenho conhecimento sobre a matéria para me pronunciar. Infelizmente não me espantaria se fosse verdade, a História da Igreja tem inúmeros episódios destes e a Maçonaria é de facto capaz de tudo para se proteger e para se infiltrar em todos os meandros do poder, inclusivé o eclesiástico.
Fica-se é na curiosidade de saber, supondo que tudo isto é verdade, o que aconteceu com JPII...
Não sei se algum Santiagrino tem alguma coisa a comentar, mas nenhum deles viveu no tempo de JPI, só eu! Eh eh!
Joana, olá!
O que eu tenho para te dizer é que não devias confiar em teorias da conspiração. O que leste não passa de uma teoria, mesmo sobre a morte de JPI há mil e uma outras teorias.
Existem pessoas hoje que acreditam que o Cardeal Siri, mencionado no artigo, foi eleito papa (nesse conclave ou no próximo) mas que os Judeus vetaram a escolha e obrigaram os cardeais a escolher outra opção (www.thepopeinred.com) e que por isso o Cardeal Siri é que foi o verdadeiro Papa...
basicamente, teorias da conspiração vendem-se ao quilo, e bastante barato.
Há uma gralha gritante no artigo que faz duvidar de tudo o resto, aquela na qual o Cardeal Villot, dá a extrema unção ao cadáver do Papa. Extrema unção a um cadáver? Sinal claro que quem contou essa história não sabe muito bem o que anda a fazer.
Continua a postar por cá e não te preocupes muito com teorias da conspiração.
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