Era diácono da Igreja Romana e morreu mártir na perseguição de Valeriano (258), quatro dias depois do papa Sisto II e seus companheiros, os quatro diáconos romanos. O seu sepulcro encontra-se junto à Via Tiburtina, no Campo Verano. Constantino Magno erigiu uma basílica naquele lugar. O seu culto já se tinha difundido na Igreja no século IV.
(Liturgia das Horas)
Reza a conhecida lenda: "O seu martírio foi escolhido com crueldade maior que sua ousadia: foi assado vivo. E ainda no sofrimento encontrou forças para dizer: “Virem-me, que já estou bem assado deste lado”. "
Achei bonito este Hino das Laudes de hoje, que em oração conta a história deste grande Santo.
São Lourenço, casto lírio
dos jardins da Igreja em flor,
do sangue do seu martírio
fez um incêndio de amor.
Na Roma torva e pagã
das velhas sete colinas,
foi como o sol da manhã
sobre as pedras em ruínas.
Diácono dedicado,
cireneu da dor alheia,
mostrou alma de soldado
em batalhas de epopeia.
Enfrentou o fogo e o ferro
das mais cruéis tiranias.
Dos combates contra o erro
fez a glória dos seus dias.
Coração alegre e forte,
seguro do eterno lar,
bendizendo a própria morte,
entrou no Céu a cantar.
Não há mais alto destino
que morrer pela verdade.
Louvor a Deus Uno e Trino,
agora e na eternidade.
1 comentário:
Aguiar, tas de ferias?
dudas, n tavas na madeira? tou confuso!!
tou de regresso a lisboa!!por 2 dias..
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