Para não ficarmos parados neste última semana de campanha, em que todo o nosso empenho é fundamental.
Oração:
- Dia 9 de Fevereiro, 21h30, nos Jerónimos, vigília pela vida presidida pelo Cardeal Patriarca.
- As ejNS farão uma missa pela Vida, em princípio (hoje confirmo!), terça dia 6 de Fevereiro às 19h (em Lisboa será Santa Isabel), que será rezada ao mesmo tempo em todos os sectores.
Acção:
- Dia 8 de Fevereiro, 21h no Coliseu em Lisboa, encerramento da campanha do Não. Temos de encher o Coliseu! Ninguém pode faltar.
- 2 arruadas organizadas por nós deverão ser feitas na próxima semana, depois confirmo os dias e sítios pois ainda temos de falar com a Plataforma. O Bernardo aqui do lado (senza) e eu já estamos a arranjar pessoas para esta acção, que tem como objectivo esclarecer e convencer!!
Dia 11 de fevereiro:
Votar NÃO...
... e quem sabe à noite estaremos juntos nas ruas de Lisboa, mas para isto acontecer é preciso ORAÇÃO, ACÇÃO E VOTAR NÃO!
quarta-feira, janeiro 31, 2007
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9 comentários:
Só há aqui uma coisa com a qual não concordo. Ir para a rua festejar em caso de vitória do Não.
A vitória do Não no referendo nem é bem uma vitória. É o impedir de uma derrota. É diferente.
Continua a haver mulheres que, de facto, passam por grandes dificuldades, e grandes traumas e dilemas. Se o Não ganhar, faremos aquilo que ao longo da última década sempre fizemos melhor. Trabalhar. No silêncio, na sombra da comunicação social, a salvar vidas de crianças e de mulheres.
Por cada uma que nascer, ou que opte por acolher o seu bebé em vez de se sujeitar a uma coisa terrível como é o aborto, aí sim. Festa brava.
Filipe, como é óbvio uma coisa não impede a outra.
Eu acho que a vitória do não é mesmo uma vitória e não o impedir de uma derrota, é uma vitória da Vida, é uma vitória para muitas Vidas.
Esse trabalho continuará a ser feito mesmo que o sim ganhe, mesmo que o aborto seja liberalizado continuaremos a salvar vidas, crianças e mães, sem ter de vir dizer sempre a alto e bom som, salvamos mais um.
O nosso trabalho não pode acabar dia 11, qualquer que seja o resultado, mas é uma grande vitória se o aborto não for liberalizado e se o Não ganhar.
Até acho que se o sim ganhar o nosso trabalho terá de ser muito maior e muito melhor para evitarmos que muitas mulheres optem por abortar apenas por falta de informação ou porque querem.
A vitória do Não, vai facilitar o trabalho de todos os que trabalham pela Vida e vai proporcionar que não existam tantas mulheres a quem teremos de ajudar.. (claro que aqui tou a ser prático e não a esquivar-me a trabalho, pois se hoje é dificil chegar a todas, imaginemos com o aborto liberalizado...)
Ao tar a dizer isto, não quero tar a dizer que pensas que se o sim ganhar tudo acaba, como é óbvio e até melhor que eu, sabes que o trabalho continuará qq q seja o resultado, estou a explicar apenas o ser uma vitória e não o impedir de uma derrota!
este referendo n é um benfica-sporting
Concordo com tudo o que estás a dizer. Se calhar expliquei-me mal.
Eu não quero passar a imagem, caso o Não ganhe, de que a nossa batalha terminou aí. Precisamente por isso acho que um festejo é desnecessário e pode passar essa imagem.
Também por uma questão de respeito pelas mulheres que de facto sofrem muito e vivem convencidas de que é esta a solução, poderá parecer ofensivo nós estarmos a festejar nas ruas uma vitória destas.
Como diz a Inês, não é um Benfica Sporting que está em jogo.
Pensa só na imagem que daria se nos perguntassem a seguir à vitória, porque é que não estamos aos pulos de alegria e a lançar foguetes. "Porque ainda há muita mulher e muita criança para salvar. Não temos tempo para festas, temos que trabalhar."
Enfim. É claro que vou ficar contente se ganharmos, como é evidente.
Percebo, mas continuo a achar que tar contente e festejar uma vitória, não significa menos trabalho...
Se o jornalista perguntar isso não é essa a resposta!
e claro que não é um Sportng-Benfica, até pq quem ganha não festeja a n ser que ganhe o campeonato,e isso dura uma noite, dps volta-se ao trabalho pq pro ano temos Champions. é parecido!
Não estás a perceber. A culpa é minha, estou-me a explicar mal.
O que me preocupa não é o jornalista. É a mulher que sinceramente acreditava que esta solução era a melhor para ela, e que olha para nós na noite da vitória e pensa "estes filhos da mãe ainda festejam o mal que me fizeram".
Quando ela precisar de ajuda não irá ter com o inimigo. É isso que eu quero evitar.
hmmm... mais ou menos, n vejo que as mulheres possam pensar assim.
Pq ela haveria de pensar assim? se esta é a melhor solução? e dps os festejos serão uma coisa simples, não tou a dizer q irá encher o marques, não será caso pra mulher pensar assim... digo eu.
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