O que tem esta imagem a ver com este texto?
Ez 47, 1-12
Uma nascente no templo (Sl 46,5; Jl 4,18; Zc 14,8; Ap 22,1-2)
«Conduziu-me para a entrada do templo, e eis que saía água da sua parte subterrânea, em direcção ao oriente, porque o templo estava voltado para oriente. A água brotava da parte de baixo do lado direito do templo, a sul do altar.
Fez-me sair pelo pórtico setentrional e contornar o templo por fora, até ao pórtico exterior oriental; vi rebentar a água do lado direito.
O homem avançou para oriente com o cordel que tinha na mão, e mediu mil côvados; depois fez-me atravessar a água; ela chegava-me até aos tornozelos.
Mediu ainda mil côvados e fez-me atravessar a água; ela chegava-me aos joelhos. Mediu ainda mil côvados e fez-me atravessar a água; chegava-me aos quadris.
Mediu ainda mil côvados; era uma torrente que eu não conseguia atravessar, porque a água era tão profunda que era necessário nadar. Efectivamente, era uma torrente que não se podia atravessar.
E Ele disse-me: «Viste, filho de homem?» E levou-me até à beira da torrente.
Quando aí cheguei, eis que havia à beira da torrente grande quantidade de árvores, em cada uma das margens.
Ele disse-me: «Esta água corre para o território oriental, desce para a Arabá e dirige-se para o mar; quando chegar ao mar, as suas águas tornar-se-ão salubres.
Por onde quer que a torrente passar, todo o ser vivo que se move viverá. O peixe será muito abundante, porque aonde quer que esta água chegar, tornar-se-á salubre; e a vida desenvolver-se-á por toda a parte aonde ela chegar.
Haverá pescadores nas suas margens; desde En-Guédi até En-Eglaim serão lançadas redes; haverá peixes da mesma espécie que os peixes do mar Grande, e em grande número.
Mas os seus pântanos e charcos não serão saneados; serão abandonados ao sal.
Ao longo da torrente, nas suas margens, crescerá toda a sorte de árvores frutíferas, cuja folhagem não murchará e cujos frutos nunca cessam: produzirão todos os meses frutos novos, porque esta água vem do santuário. Os frutos servirão de alimento e as folhas, de remédio.»
Uma nascente no templo (Sl 46,5; Jl 4,18; Zc 14,8; Ap 22,1-2)
«Conduziu-me para a entrada do templo, e eis que saía água da sua parte subterrânea, em direcção ao oriente, porque o templo estava voltado para oriente. A água brotava da parte de baixo do lado direito do templo, a sul do altar.
Fez-me sair pelo pórtico setentrional e contornar o templo por fora, até ao pórtico exterior oriental; vi rebentar a água do lado direito.
O homem avançou para oriente com o cordel que tinha na mão, e mediu mil côvados; depois fez-me atravessar a água; ela chegava-me até aos tornozelos.
Mediu ainda mil côvados e fez-me atravessar a água; ela chegava-me aos joelhos. Mediu ainda mil côvados e fez-me atravessar a água; chegava-me aos quadris.
Mediu ainda mil côvados; era uma torrente que eu não conseguia atravessar, porque a água era tão profunda que era necessário nadar. Efectivamente, era uma torrente que não se podia atravessar.
E Ele disse-me: «Viste, filho de homem?» E levou-me até à beira da torrente.
Quando aí cheguei, eis que havia à beira da torrente grande quantidade de árvores, em cada uma das margens.
Ele disse-me: «Esta água corre para o território oriental, desce para a Arabá e dirige-se para o mar; quando chegar ao mar, as suas águas tornar-se-ão salubres.
Por onde quer que a torrente passar, todo o ser vivo que se move viverá. O peixe será muito abundante, porque aonde quer que esta água chegar, tornar-se-á salubre; e a vida desenvolver-se-á por toda a parte aonde ela chegar.
Haverá pescadores nas suas margens; desde En-Guédi até En-Eglaim serão lançadas redes; haverá peixes da mesma espécie que os peixes do mar Grande, e em grande número.
Mas os seus pântanos e charcos não serão saneados; serão abandonados ao sal.
Ao longo da torrente, nas suas margens, crescerá toda a sorte de árvores frutíferas, cuja folhagem não murchará e cujos frutos nunca cessam: produzirão todos os meses frutos novos, porque esta água vem do santuário. Os frutos servirão de alimento e as folhas, de remédio.»
2 comentários:
Pelo que conheço de Geografia não existe nenhum rio que nasça em Jerusalém :-p
Agora, falando a sério, diria que corresponde à ferida no lado direito de Jesus da qual saiu sangue e ÁGUA. Claro que Jesus é o Templo que que fala a profecia.
Os frutos que brotam do rio diria que (e nisto estou a inventar), serão os frutos que todos os Cristãos vão buscar à Eucaristia, celebração onde temos o Corpo e SANGUE de Cristo, em que o Sangue tem a forma de vinho e água.
Próxima questão para o SQAS, da qual não sei a resposta e por isso também tenho que ir procurar. Alguém pode colocar por mim?
"Os sacerdotes (e neste caso refiro-me aos ministros ordenados), devem celebrar missa todos os dias?"
Jam
Basicamente é isso Magriço. O meu objectivo mais precisamente era explicar porque é que na iconografia cristã aparece tantas vezes do lado direito a chaga da lança, sendo que o coração é do lado esquerdo. Não é por não saberem onde era o coração, mas pela simbologia ligada a este texto!
É uma grande lição esta, transpondo para a atitude na Igreja... mesmo quando temos a certeza que nós estamos certos e a Igreja se enganou, às vezes o óbvio não o é!
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